Após se distanciar do título, Galo planeja tirar faixas de “campeão” das ruas

Um erro de cálculo. Assim o mandatário do Galo Mineiro, Alexandre Kalil, definiu o que ocorreu. Após ver  o Fluminense abrir 6 pontos de vantagem, Kalil se sentiu envergonhado por ter mandando fazer as faixas de “Bi – Campeão Brasileiro” e, agora, teme pelo que pode acontecer com a decepção causada no torcedor.

“Eu imaginava o Galo sendo campeão. Fiz o DVD de 1º Turno e já estava preparando toda a produção para o DVD final. Agora terei que dispensar o cinegrafista, o produtor, o diretor…”, lamentou.

Perguntado sobre o que o levou a tomar tal decisão, Kalil foi sincero. “Consultei muitas pessoas especializadas em astrologia, alguns macumbeiros, videntes, e muitos me confirmaram que esse era o ano do Galo. Um deles foi tão contundente, que me lembro exatamente das palavras: ‘relaxa tio, porque agora vai’. Passou confiança. Outro disse: como o Corinthians foi campeão da Libertadores, nós poderíamos ser campeões do Brasileirão, já que o que era impossível, simplesmente se tornou possível. Mas a partir do momento em que as coisas não estavam no ‘trilho’, não tive mais tranquilidade”.

Sentindo-se culpado, Kalil garante que fez de tudo e faz questão de assumir a responsabilidade. “Disseram que o Cuca é muito azarado, mas resolvi apostar nele, pois o Galo também é. Azarado com azarado, sei lá, talvez um pudesse anular o outro e quem sabe daria certo. Mas agora vejo que estava errado e não posso deixar a massa assim.

Com este contexto, para evitar um transtorno futuro, o clube mineiro deverá recolher todas as faixas que foram disponibilizadas para os torcedores. A ideia de usá-las como prêmio para o atleticano que conseguir o título utilizando apenas um videogame foi vista com bons olhos.

“Já estamos fechando parceria com o Konami (PES) e a EA Sports (FIFA), e é bem provável que lancem um ‘pack de correção’ e adicionem a opção ‘Nível Ultra Mega Hard: Ganhe o BI pelo CAM’. As negociações estão bem adiantadas”, afirmou o assessor de comunicação, Domênico Bhering.

O negócio só não foi fechado 100%, porque os desenvolvedores do game temem que a dificuldade do novo desafio afaste os gamers.

Colaboração: @UICruzeiro